top of page

Diferenças entre os principais sistemas construtivos utilizados

  • Foto do escritor: Majestic Imob
    Majestic Imob
  • 20 de ago. de 2016
  • 12 min de leitura

O quanto você conhece sobre os sistemas construtivos existentes e auxilia seus clientes a escolherem a melhor opção dentro do que procuram? Você, como corretor de imóveis, precisa entender as diferenças, os prós e contras de cada um, a fim de se especializar ainda mais e tornar-se um profissional diferenciado em relação à concorrência.

O mercado imobiliário brasileiro é extremamente conservador quando se fala sobre este assunto: a alvenaria é quase que uma unanimidade tanto para quem compra, como para quem vende. Ainda que muitos profissionais ou compradores não saibam a diferença entre a alvenaria convencional e a tradicional, vence o pensamento sobre a solidez da obra, ligada a sensação de que a casa construída com cimento e tijolos irá durar pela vida inteira.

Mas vale lembrar que existem novas formas de construção, mais baratas e cujas soluções tecnológicas possuem menor impacto no meio ambiente, além de diminuírem consideravelmente o tempo e o custo da obra. Quer entender mais? Leia nossas dicas abaixo!

Tipos de sistemas construtivos que você precisa entender

Alvenaria Convencional

Este é o sistema construtivo mais utilizado, tanto para casas quanto para apartamentos. Ele funciona como um ‘esqueleto’ formado por um vigas, colunas e lajes (que suportam o peso da obra) preenchido por tijolos e revestimentos. E, já que que as paredes não possuem a função estrutural, o sistema convencional permite reformas, alterações no projeto inicial e ampliações de salas ou dormitórios.

O ponto fraco da alvenaria convencional está no longo tempo de execução, no custo elevado e no impacto ambiental, pois gera muita sujeira e entulho, uma vez que as paredes precisam ser rasgadas depois de prontas para receber instalação elétrica e hidráulica.

Na alvenaria convencional, vigas e colunas sustentam o peso da construção.

Alvenaria Estrutural

Na alvenaria estrutural, as paredes têm a função de suportar o peso da construção. Não há pilares ou vigas, a estrutura é formada por paredes e lajes. Neste sistema construtivo, a boa execução das paredes é fundamental e deve evitar ao máximo os cortes nos blocos.

A hidráulica e a elétrica deverão ser realizadas junto com o assentamento dos blocos para evitar cortes futuros. Como os blocos são cerâmicos, a construção é mais barata e mais rápida, além de proporcionar um conforto térmico maior.

O principal ponto negativo está em não permitir reformas futuras e em exigir mão de obra especializada para manutenção. Não permite portas e janelas fora do padrão, nem alterações no projeto original.

Na alvenaria estrutural, as paredes sustentam a construção. Não é possível mudar paredes para reformas.

Construção em DryWall

Se no imaginário coletivo a qualidade de uma construção está ligada à sua robustez, proporcionada pelos tijolos assentados com cimento, como o corretor de imóveis pode argumentar para seu cliente comprar seu lar, quando ele é construído através do DryWall?

Primeiramente, se livrando do preconceito com o qual este sistema é visto por aqui. Amplamente adotado no exterior, este sistema construtivo chegou no Brasil há pouco mais de 20 anos e sempre foi visto com desconfiança, afinal como uma estrutura de metal e chapas parafusadas pode ser considerada uma casa? Acontece que, durante este período, o sistema acartonado (em português, DryWall significa parede seca) adotou muitas tecnologias. Cabe ao corretor conhecer um pouco destes avanços pois, ao que tudo indica, cada vez mais imóveis serão construídos assim.

Entre as vantagens do DryWall está o fato de boa parte de sua composição ser feita de gesso, que é mais leve do que uma parede de concreto. Por isso, este sistema diminui a carga sobre os edifícios e suas paredes possuem uma espessura menor, proporcionando um melhor aproveitamento do espaço interno.

Mas o que faz este sistema construtivo ser cada vez mais adotado é que a perda de material é de apenas 5%, muito menos que o método convencional. Muito mais limpa e racional, a obra é concluída em menos tempo, já que todas as tubulações são instaladas ao mesmo tempo que as paredes.

Construções em DryWall são mais rápidas e baratas que as em alvenaria

A grande desvantagem do DryWall não está na falta de privacidade entre os ambientes ou na fragilidade da construção. Estes são argumentos utilizados por quem conheceu as primeiras construções feitas neste sistema no Brasil por volta dos anos 1980. Com isolamento acústico e chapas antitérmicas, uma casa em DryWall possui tanto ou mais conforto que uma feita em alvenaria.

A falta de material específico para manutenção é provavelmente o principal ponto negativo hoje em dia. Não é fácil encontrar parafusos e buchas específicas em qualquer lugar, então caso o seu cliente deseje colocar quadros e prateleiras sem ajuda profissional, poderá danificar toda uma parede. Portanto, oriente seu cliente quanto a isto e aprenda sobre o assunto – é certo que se você trabalha com lançamentos, cada vez mais precisará de argumentos que defendam este tipo de construção, pois ela será cada vez mais utilizada.

QUER ESTUDAR MAIS SOBRE OS TIPOS DE ALVEARIA - CONTINUE A LEITURA ABAIXO SOBRE A HISTORIA E SUA ORIGENS

A alvenaria estrutural tem suas origens na Pré-História. É assim um dos mais antigos sistemas de construção da humanidade.

  • A alvenaria estrutural tem suas origens na Pré-História. É assim um dos mais antigos sistemas de construção da humanidade.

  • As construções em alvenaria eram de pedra ou tijolo cerâmico queimado, assentados com barro, betume e mais tarde com argamassas de cal, pozolana e finalmente cimento Portland, predominaram até o início de nosso século.

Alvenarias são elementos da construção civil, resultantes da união de blocos sólidos, justapostos, unidos com argamassa ou não, destinados a suportar, principalmente, esforços de compressão.

  • Alvenarias são elementos da construção civil, resultantes da união de blocos sólidos, justapostos, unidos com argamassa ou não, destinados a suportar, principalmente, esforços de compressão.

  • Os blocos sólidos e resistentes que constituem as alvenarias podem ser simples blocos de pedra, obtidas pela extração de pedreiras graníticas ou outros tipo de rocha, como também podem ser fabricados especialmente para esse fim, como blocos cerâmicos, aglomerados com cimento, de gesso ou mesmo de vidro.

  • As alvenarias podem ter simplesmente função de divisória e de delimitação, sendo chamadas de alvenaria de vedação ou de divisão, bem como ter função de estrutura,

suportando carga de lajes, coberturas, caixas d’água, etc, sendo chamada, então, de alvenaria estrutural.

  • suportando carga de lajes, coberturas, caixas d’água, etc, sendo chamada, então, de alvenaria estrutural.

  • Existem vários tipos e métodos construtivos envolvendo alvenaria, os mais conhecidos são: Alvenaria de Vedação; Alvenaria Solo-Cimento; Alvenaria Estrutural (Armada, Parcialmente Armada e Não Armada).

• Pedras naturais

  • • Pedras naturais

  • • Blocos cerâmicos

  • • Blocos de concreto

  • • Blocos sílico - calcário

  • • Blocos de concreto celular

  • • Tijolos de vidro

  • • Tijolos de solo-cimento, etc.

Deve-se considerar:

  • Deve-se considerar:

  • • a natureza do material

  • • seu peso próprio

  • • dimensões e forma

  • • disposição dos furos

  • • textura

  • • propriedades físicas (porosidade, capilaridade,

  • propriedades térmicas, propriedades acústicas, etc.)

  • • propriedades mecânicas (resistências, módulo de

  • elasticidade, tenacidade, etc.)

Deve-se considerar:

  • Deve-se considerar:

  • • durabilidade de acordo com a função que irão

  • desempenhar

  • • resistência à ação de agentes agressivos

  • • precisão dimensional

TIJOLOS DE BARRO COZIDO

  • TIJOLOS DE BARRO COZIDO

  • A) TIJOLO COMUM (MACIÇO, CAIPIRA)

  • São blocos de barro comum, moldados com arestas vivas e retilíneas, obtidos após a queima das peças em fornos contínuos ou periódicos com temperaturas das ordem de 900 a 1000°C.

  • * dimensões mais comuns: 21x10x5

  • * peso: 2,50kg

  • * resistência do tijolo: 20kgf/cm²

  • * quantidades por m²: parede de 1/2 tijolo: 77un

  • parede de 1 tijolo: 148un

B) TIJOLO FURADO (BAIANO)

  • B) TIJOLO FURADO (BAIANO)

  • Tijolo cerâmico vazado, moldados com arestas vivas retilíneas. São produzidos a partir da cerâmica vermelha, tendo a sua conformação obtida através de extrusão.

  • * dimensões: 9x19x19cm

  • quantidade por m²: parede de 1/2 tijolo: 22un

  • parede de 1 tijolo: 42un

  • * peso 3,0kg

  • * resistência do tijolo espelho: 30kgf/cm² e um tijolo: 10kgf/cm²

  • * resistência da parede * 45kgf/cm²

A seção transversal destes tijolos é variável, existindo tijolos com furos cilíndricos (Figura 4.2) e com furos prismáticos (Figura 4.3).

  • A seção transversal destes tijolos é variável, existindo tijolos com furos cilíndricos (Figura 4.2) e com furos prismáticos (Figura 4.3).

  • No assentamento, em ambos os casos, os furos dos tijolos estão dispostos paralelamente à superfície de assentamento o que ocasiona uma diminuição da resistência dos painéis de alvenaria.

  • As faces do tijolo sofrem um processo de , que compromete a aderência com as argamassas de assentamento e revestimento, por este motivo são constituídas por ranhuras e saliências, que aumentam a aderência.

C) TIJOLO LAMINADO (21 FUROS)

  • C) TIJOLO LAMINADO (21 FUROS)

  • Tijolo cerâmico utilizado para executar paredes de tijolos à vista (Figura 4.4). O processo de fabricação é semelhante ao do tijolo furado.

  • * dimensões: 23x11x5,5cm

  • * quantidade por m²:

  • parede de 1/2 tijolo: 70un

  • parede de 1 tijolo: 140un

  • * peso aproximado 2,70kg

  • * resistência do tijolo 35kgf/cm²

  • * resistência da parede: 200 a 260kgf/cm²

TIJOLOS DE SOLO CIMENTO

  • TIJOLOS DE SOLO CIMENTO

  • Material obtido pela mistura de solo arenoso - 50 a 80% do próprio terreno onde se processa a construção, cimento Portland de 4 a 10%, e água, prensados mecanicamente ou manualmente. São assentados por argamassa mista de cimento, cal e areia no traço 1:2:8 ou por meio de cola.

  • * dimensões: 20x10x4,5cm

  • * quantidade: a mesma do tijolo maciço de barro cozido

  • * resistência a compressão: 30kgf/cm²

BLOCOS DE CONCRETO

  • BLOCOS DE CONCRETO

  • Peças regulares e retangulares, fabricadas com cimento, areia, pedrisco, pó de pedra e água (Figura 4.7; 4.8). O equipamento para a execução dos blocos é a presa hidráulica. O bloco é obtido através da dosagem racional dos componentes, e dependendo do equipamento é possível obter peças de grande regularidade e com faces e arestas de bom acabamento. Em relação ao acabamento os blocas de concreto podem ser para revestimento (mais rústico) ou aparentes.​

As argamassas, junto com os elementos de alvenaria, são os componentes que formam a parede de alvenaria não armada, sendo a sua função:

  • As argamassas, junto com os elementos de alvenaria, são os componentes que formam a parede de alvenaria não armada, sendo a sua função:

  • unir solidamente os elementos de alvenaria

  • distribuir uniformemente as cargas

  • vedar as juntas impedindo a infiltração de água e a passagem de insetos, etc...

A alvenaria de vedação pode ser definida como a alvenaria que não é dimensionada para resistir a ações além de seu próprio peso. O subsistema vedação vertical é responsável pela proteção do edifício de agentes indesejáveis (chuva, vento etc.) e pela compartimentação dos ambientes internos. A maioria das edificações executadas pelo processo construtivo convencional (estrutura reticulada de concreto armado moldada no local) utiliza para o fechamento dos vãos de paredes de alvenaria.

  • A alvenaria de vedação pode ser definida como a alvenaria que não é dimensionada para resistir a ações além de seu próprio peso. O subsistema vedação vertical é responsável pela proteção do edifício de agentes indesejáveis (chuva, vento etc.) e pela compartimentação dos ambientes internos. A maioria das edificações executadas pelo processo construtivo convencional (estrutura reticulada de concreto armado moldada no local) utiliza para o fechamento dos vãos de paredes de alvenaria.

* Desempenho funcional da parede de alvenaria como vedação de bom a excelente;

  • * Desempenho funcional da parede de alvenaria como vedação de bom a excelente;

  • * Bom isolamento térmico e isolamento acústico;

  • * Boa estanqueidade à água;

  • * Excelente resistência ao fogo;

  • * Excelente resistência mecânica;

  • * Durabilidade superior a de qualquer outro material;

  • * Excelente Flexibilidade e Versatilidade;

  • * Facilidade de produção por montagem ou conformação;

  • * Maior aceitação pelo usuário, maior aceitação pela sociedade.

* Como não se utiliza projeto de alvenaria, as soluções construtivas são improvisadas durante a execução;

  • * Como não se utiliza projeto de alvenaria, as soluções construtivas são improvisadas durante a execução;

  • * A mão-de-obra pouco qualificada executa os serviços com facilidade, mas nem sempre com a qualidade desejada;

  • * O retrabalho: os tijolos ou blocos são assentados, as paredes são seccionadas para a passagem de instalações e embutimento de caixas e, em seguida, são feitos remendos com a utilização de argamassa para o preenchimento dos vazios;

  • * O desperdício de materiais: a quebra de tijolos no transporte e na execução, a utilização de marretas para abrir os rasgos nas paredes e a freqüência de retirada de

caçambas de entulho da obra evidenciam isso Falta de controle na execução: eventuais problemas na execução são detectados somente por ocasião da conferência de prumo do revestimento externo, gerando elevados consumos de argamassa e aumento das ações permanentes atuantes na estrutura;

  • caçambas de entulho da obra evidenciam isso Falta de controle na execução: eventuais problemas na execução são detectados somente por ocasião da conferência de prumo do revestimento externo, gerando elevados consumos de argamassa e aumento das ações permanentes atuantes na estrutura;

  • * Necessidade de revestimentos adicionais para ter textura lisa;

  • * Qualidade deficiente dos materiais utilizados (tijolos, blocos e argamassas) e da execução;

  • * Problemas da ligação da estrutura com a alvenaria (ligação pilar/parede e encunhamento).

O uso de chapas de gesso na construção civil começou nos Estados Unidos, no início do século passado, e passou a ser utilizado em larga escala a partir de 1920, espalhando-se por todo o mundo. Hoje, cerca de 95% das residências americanas utilizam paredes, forros e revestimentos em chapas de gesso. Na Europa, está presente na construção civil, há mais de 70 anos sendo, portanto considerado uma tecnologia totalmente consolidada. No Brasil, o emprego da tecnologia teve início em 1972 com a fabricação das primeiras chapas de gesso. Porém, a produção em escala industrial é relativamente recente.

  • O uso de chapas de gesso na construção civil começou nos Estados Unidos, no início do século passado, e passou a ser utilizado em larga escala a partir de 1920, espalhando-se por todo o mundo. Hoje, cerca de 95% das residências americanas utilizam paredes, forros e revestimentos em chapas de gesso. Na Europa, está presente na construção civil, há mais de 70 anos sendo, portanto considerado uma tecnologia totalmente consolidada. No Brasil, o emprego da tecnologia teve início em 1972 com a fabricação das primeiras chapas de gesso. Porém, a produção em escala industrial é relativamente recente.

Chapas Standard (ST) para paredes destinadas a áreas secas.

  • Chapas Standard (ST) para paredes destinadas a áreas secas.

  • Chapas Resistentes à Umidade (RU) para paredes destinadas a ambientes sujeitos à ação da umidade, por tempo limitado (de forma intermitente).

  • Chapas Resistentes ao Fogo (RF) para paredes com exigências especiais de resistência ao fogo.

Grande agilidade para montagem e execução;

  • Grande agilidade para montagem e execução;

  • Facilidade de composição de elementos específicos de projeto (lembrar dos “shafts” verticais e horizontais);

  • Acessos facilitados para eventuais reparos nas redes elétricas e hidrosanitárias);

  • Bom desempenho térmico (clv);

  • Bom desempenho acústico (clv);

Limitação de uso em relação às condições ambientais;

  • Limitação de uso em relação às condições ambientais;

  • O custo para pequenas obras é maior, se comparado ao da alvenaria convencional;

  • Requer uma mão de obra mais qualificada;

  • Cuidados especiais no transporte das placas;

  • Medidas específicas para se dependurar objetos (quadros, suportes de tv).

A alvenaria é um sistema construtivo que utiliza peças industrializadas de dimensões e peso que as

  • A alvenaria é um sistema construtivo que utiliza peças industrializadas de dimensões e peso que as

  • fazem manuseáveis, ligadas por argamassa, tornando o conjunto monolítico.

  • Estas peças industrializadas podem ser moldadas em:

  • • Cerâmica

  • • Concreto

  • • Sílico-calcáreo

  • Neste tipo de estrutura, a alvenaria tem a finalidade de resistir ao carregamento da edificação, tendo

  • as paredes função resistente. A remoção de qualquer parede fica sujeita a análise e execução de reforços.

Atente-se a dupla função das paredes: resistência e vedação.

  • Atente-se a dupla função das paredes: resistência e vedação.

  • As lajes da edificação normalmente são em concreto armado ou protendido, podendo ser moldadas

  • no local ou pré fabricadas.

  • Para se ter um bom projeto a Alvenaria Estrutural não pode ser vista meramente como um conjunto de paredes superpostas, resistindo o seu peso próprio e outras cargas adicionais.

Concreto com agregados de pequena dimensão e

  • Concreto com agregados de pequena dimensão e

  • relativamente fluido, eventualmente necessário para o

  • preenchimento dos vazios dos blocos .

  • * Aumento da resistência à compressão da alvenaria

  • * Solidarização das armaduras

  • * Resistência maior ou igual a duas vezes a do bloco

Condicionada à função das armaduras, a alvenaria estrutural pode se subdividir em:

  • Condicionada à função das armaduras, a alvenaria estrutural pode se subdividir em:

  • A) ALVENARIA ESTRUTURAL NÃO ARMADA: quando os reforços de aço (barras, fios e telas) ocorrem apenas por finalidades construtivas. As armaduras não são consideradas na absorção dos esforços, mas são importantes para dar ductilidade à estrutura e evitar ou diminuir a fissuração em pontos de concentração de tensões. Além disso, as armaduras podem colaborar para a segurança contra cargas não previsíveis, podendo impedir o colapso progressivo.

B) ALVENARIA ESTRUTURAL ARMADA: quando a alvenaria é reforçada devido à exigências estruturais. Neste caso, a alvenaria possui armaduras colocadas em alguns vazados dos blocos, devidamente envolvidas

  • B) ALVENARIA ESTRUTURAL ARMADA: quando a alvenaria é reforçada devido à exigências estruturais. Neste caso, a alvenaria possui armaduras colocadas em alguns vazados dos blocos, devidamente envolvidas

  • por graute, para absorver os esforços

  • calculados, além das armaduras

  • construtivas e de amarração.

C) ALVENARIA ESTRUTURAL PARCIALMENTE ARMADA: quando parte da estrutura tem paredes com armaduras para resistir aos esforços calculados, além das armaduras com finalidade construtiva ou de amarração, sendo as paredes restantes consideradas não armadas.

  • C) ALVENARIA ESTRUTURAL PARCIALMENTE ARMADA: quando parte da estrutura tem paredes com armaduras para resistir aos esforços calculados, além das armaduras com finalidade construtiva ou de amarração, sendo as paredes restantes consideradas não armadas.

D) ALVENARIA ESTRUTURAL PROTENDIDA: a alvenaria estrutural protendida foi mais desenvolvida no Reino Unido, onde esse tipo de construção faz parte do código de normas desde 1985 e onde são encontrados vários

  • D) ALVENARIA ESTRUTURAL PROTENDIDA: a alvenaria estrutural protendida foi mais desenvolvida no Reino Unido, onde esse tipo de construção faz parte do código de normas desde 1985 e onde são encontrados vários

  • casos de utilização dessa tecnologia a partir do final da década de 50; em outros países, como a Austrália e Estados Unidos a utilização dessa tecnologia é mais recente, porém já é normalizada; uso da alvenaria estrutural protendida é viável quando se tem paredes sujeitas a esforços

  • laterais, tais como a construção de edifícios com esforços de vento preponderante, muros de arrimo, reservatórios de água, silos, colunas para sustentação de grandes áreas

de telhado (p.e. galpões industriais), paredes sujeitas a impactos acidentais, vigas, lajes e coberturas, painéis de fachada pré-moldados.

  • de telhado (p.e. galpões industriais), paredes sujeitas a impactos acidentais, vigas, lajes e coberturas, painéis de fachada pré-moldados.

  • cobertura na Univ. Federal do muro de arrimo em

  • Piauí Itaquaquecetuba, SP

VANTAGENS

  • VANTAGENS

  • * Economia de formas

  • * Redução significativa dos revestimentos

  • * Redução dos desperdícios de material e mão de obra

  • * Redução do número de especialidades

  • * Flexibilidade no ritmo de execução da obra

  • DESVANTAGENS

  • * Dificuldade de se adaptar a arquitetura para um novo uso

  • * Necessidade de qualificação para a mão-de-obra

  • * Interferência entre projeto de arquitetura , estruturas e instalações

Você possui mais argumentos sobre alguns destes sistemas construtivos? Compartilhe conosco!


댓글


Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
bottom of page